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quinta-feira, abril 2

Os Clunk Amanhã no Bacalhoeiro

quinta-feira, março 19

Clunk Acústico

Os Clunk estiveram alguns tempos afastados dos palcos para descanso do pessoal, mas também para a criação de algum material novo que vamos ter oportunidade de ouvir nos próximos concertos. Amanhã vamos ter uma oportunidade de fazer isso mesmo, os Clunk vão tocar amanhã (20 de Março) em formato acústico na Fábrica do Braço de Prata, a partir da meia-noite.

quinta-feira, outubro 30

Clunk no Music Box

Finalmente fui buscar as fotos que tirei na passagem dos Clunk e The Ratazanas no Music Box no passado dia 16. O concerto correu muito bem, apesar de o facto de ser quinta-feira não ajudar à casa cheia. Aconselho a quem ainda não conhece a uma audição dos The Ratazanas, que debitam um ska bastante descontraído. Os Clunk estiveram em boa forma... infelizmente tiveram azar no sábado seguinte no Paradise Garage.

Quanto às fotos, infelizmente os negativos a cores sofreram um acidente na revelação, e pouco há a fazer. As experiências a preto e branco funcionaram mas estiveram uma semana no laboratório para serem reveladas. Há por aí alguém que possa sugerir um laboratório de confiança e baratinho?

sexta-feira, outubro 17

Festival Termómetro 2008

Amanhã no Paradise Garage vai decorrer a final do Festival Termómetro. Vão estar por lá o Manuel João Vieira, a Ana Free e as seis bandas finalistas, nas quais se incluem os Clunk.

sexta-feira, outubro 10

Magnífico Material Inútil

Os Pontos Negros aí há uns tempos lançaram o seu EP, e fizeram a coisa de uma forma bem simpática, disponibilizaram-no para download gratuito durante um tempo limitado. Eu descarreguei as músicas nessa altura e gostei bastante do som. Mais recentemente lançaram o seu álbum Magnífico Material Inútil que por estes dias passa bastante na rádio. Ontem passei pela loja para o comprar e posso dizer que não fiquei desiludido. Para alguns a música é demasiado parecida com algumas referências que vêm lá de fora, como The Strokes. A coisa realmente soa a rock dos 70, mas os rapazes têm a sua personalidade própria, as letras cantadas em português demonstram isso mesmo. Amanhã no Music Box em Lisboa!

quinta-feira, outubro 9

Daqui a uma semana no Music Box


Mais um pouco de publicidade descarada aos meus amigos, os Clunk, e também a uma sala de espectáculos que se tem vindo a esforçar para aparecer no roteiro musical da noite lisboeta. Vemo-nos por lá! Entretanto passem pela página dos Clunk no MySpace e oiçam os temas do EP que já lá estão disponíveis.

quinta-feira, maio 15

Festa no Bacalhoeiro

No próximo sábado o Bacalhoeiro vai celebrar a inauguração do seu site web. Por enquanto só o blog é que está activo, o sítio oficial diz que ainda está em manutenção, por isso guardem a vossa curiosidade. Na festa vão actuar os meus amigos, os Clunk (por isso não percam), e Dj Balboa's Connection.

terça-feira, abril 15

Kumpania Algazarra no Braço de Prata

Na passada sexta-feira fui mesmo ver os Kumpania Algazarra, e posso dizer que valeu bem a pena. Eu já andava com vontade de os ver à tempos. Desta vez tive quase para faltar a outro concerto, mas à última da hora lá decidi comparecer. Felizmente para mim, porque o concerto foi excelente. O conjunto tem uma enorme energia em palco, que conseguiram contagiar em seguida a todo o público presente, mesmo apertadinhos éramos uma massa que se movia de forma conjunta ao som de acordeão e trompete. Eu comentei antes que a música deles me soava um pouco à orquestra do Kusturika, mas isso tem a ver apenas com os instrumentos serem os típicos de qualquer banda filarmónica. Na realidade as influências dos Kumpania vêm do ska e do dance hall, e isso notou-se durante o concerto. A nuvem de fumo que estava dentro da tenda também não enganava ninguém... Depois de vários encores ainda tiveram forças para aparecer no meio do público a tocar, em grande!

Eu aproveitei para tirar umas fotos, e apesar da maioria ter ido para o lixo, ainda sobrou uma ou outra interessante.

terça-feira, outubro 30

Patti Smith no Coliseu

Eu gosto de ouvir muitas coisas, às vezes coisas estranhas que alguém me traz, outras vezes grandes clássicos que descubro porque me ponho a indagar sobre a história recente da música. Já não sei muito bem porque comprei um álbum em Nice Price (ainda tenho o Horses como um dos meus discos mais estimados) mas comecei a ouvir e a gostar de Patti Smith. Lembro-me que na época áurea do grunge essa curiosidade já tinha despertado em mim, e ao mesmo tempo que ouvia a música da moda ouvia também esta senhora incontornável na música do século XX. Aquando do lançamento recente de um disco de versões seu, quase que delirei ao ouvir Smells Like Teen Spirit na sua voz, pareceu-me uma daquelas coincidências de proporções cósmicas. Em termos pessoais Patti Smith tem um lado reivindicativo, e de defesa de certos princípios reminiscentes do Flower Power que automaticamente me fazem ter simpatia por ela. Poetisa, já declarou ser admiradora de Fernando Pessoa, aliás nunca se cansa de o referir. Musicalmente consegue abarcar uma gama incrível de emoções, passar da tranquilidade absoluta ao caos total.

Apresentei-me pois no Coliseu de Lisboa no passado domingo sem saber muito bem que esperar. Cheio de expectativa é certo, mas sem muitos palpites sobre o que iria ouvir ou sobre o que aconteceria em palco. Pelo que sei tinha vindo a Portugal apenas uma vez antes, e o concerto teve uma resposta efusiva. Quando entrei na sala estranhou-me que estivesse a plateia cheia de cadeiras, não sei porquê estava a espera de assistir ao concerto de pé (coisa que afinal se veio a verificar). O ambiente era muito curioso, uma mistura de idades e estratos sociais. Por momentos tive um flashback Fez-me lembrar um outro concerto, com características parecidas, Lou Reed é outra das minhas referências mais antigas. No Coliseu sentada à minha frente estava uma adolescente totalmente vestida de negro, ao lado a acompanha-la o pai vestido a condizer com calças de pai de família e polo da Lacoste. Do meu lado direito um casal bem vestido, equipados com uns binóculos de ópera. Do meu lado esquerdo um pseudo-gótico carregado de correntes. Antes sequer de que apagassem as luzes, já a plateia fervilhava, a antecipação notava-se perfeitamente, com malta aos gritos e a bater palmas antes sequer que apagassem as luzes.

A protagonista da noite entrou de forma muito simples, vestida de blazer e t-shirt branca, onde um desenho com o símbolo da paz e a palavra Love visivelmente desenhados à mão destacavam. Mas desde logo causou grande impacto. Houve gente que se levantou para a saudar e não mais se sentou. A maioria das pessoas ainda ficou indecisa durante algumas músicas até se decidir por ficar de pé. O concerto começou de forma suave com temas e interpretações não muito movimentados, mas o ambiente aquecia a olhos vistos. Passou por vários pontos da sua carreira, falou bastante, embrenhou-se no público por mais do que uma vez, tivemos direito a piropos sobre Portugal e a cidade de Lisboa. O público saltava simplesmente com ouvir algum acorde conhecido, ou o inicio de uma estrofe. Como quando soou jesus died for somebody's sins but not mine e todos saltaram da cadeira para entoar Gloria. Se falei aqui dos Nirvana e de Lou Reed não foi por acaso, já que ouvimos a já conhecida versão de Smells Like Teen Spirit e uma inédita (pelo menos para mim) versão de Perfect Day durante a qual a diva até se esqueceu da letra.

Durante todo o concerto, mas sobretudo no final, o lado reivindicativo e hippie esteve em evidência. Lembrem-se que o povo é quem tem o poder dizia ela, parem a guerra!

terça-feira, julho 31

Os Clunk em Xabregas

Na sexta-feira passada tive uma noite deveras diferente. Os Clunk foram até Xabregas, a uma antiga sociedade recreativa e clube desportivo na Rua da Manutenção, agora transformada em associação dar um concerto. Bom, na realidade foram fazer a primeira parte do concerto dos Sal y Mileto, um grupo equatoriano que se encontra em digressão pela Europa. Eu confesso que não sei quase nada sobre os Sal y Mileto, fui até lá para ver os Clunk tocar.

Foi interessante porque não havia quase ninguém, no entanto deu para conhecer as pessoas que por lá andavam, a malta por trás do balcão e da organização. Malta bem divertida e cheia de iniciativa, pessoal do movimento associativo é raro encontrar, hoje em dia há poucos a malta jovem não quer fazer nada, compra já tudo feito.

Os Clunk estiveram bem, com um ou outro prego. Curti o som dos Sal y Mileto, não sabia que nessa parte do mundo curtissem o trash metal, tamos sempre a aprender. Foi pena porque o concerto acabou muito cedo. É que apesar de eles terem tocado pouco eram já três da manhã quando apareceu a polícia a mandar toda a gente para casa. Ficaram as fotos que tirei com a minha fiel olho de peixe.

terça-feira, julho 24

Punk Cigano

Tenho de agradecer a chamada de atenção que me fizeram para um grupo, os Gogol Bordello, do qual fiquei fã imediatamente depois de vêr este videoclip. Eles praticam um estilo bastante original, fazem lembrar um pouco os No Smoking Orchestra de Emir Kusturika, mas o rótulo mais giro que encontrei para música deles foi punk cigano. Ficaram conhecidos porque a Madonna simpatizou com eles e fizeram a abertura de alguns concertos dela. Vamos ter o privilégio de os receber em Portugal para dois concertos, dia 28 de Julho no Festival Músicas do Mundo e dia 14 de Agosto no Paredes de Coura.

Adorava ir vê-los, mas já tenho como certo que não vou poder ir a Paredes de Coura este ano. Não vou ter férias nessa altura, uma péssima noticia que já me está a deixar a boca amarga.

terça-feira, julho 10

Live Quê?

Concordo plenamente com o que diz o Planeta Pop, a RTP fez merda da grossa na transmissão do Live Earth. Um evento com um propósito com o qual simpatizo, e que a RTP conseguiu transformar num talk-show miserável.

terça-feira, junho 19

Oeiras Alive 2007

Eu estive lá, já passou quase uma semana e meia e ainda não anotei as minhas opiniões, é tempo que o faça sob pena de que se me varra da memória tudo o que quero plasmar. Ando com o tempo curto como já se vai tornando habitual, mas cuidar de escrever devia ser mais importante para mim do que é, tenho cada vez menos tempo livre. Razão de sobra para me dedicar com mais ímpeto às coisas que gosto e dou importância, nota a deixar para o futuro.

Considerações pessoais aparte, importa tecer algumas considerações sim ao festival que mudou de nome. Primeiro foi genericamente Festival Alive acabou por se transformar no Oeiras Alive, o que até tem lógica porque foi o conselho de Oeiras (passeio marítimo de Algés) que acolheu a festa. Para primeira edição as coisas até nem correram muito mal, notaram-se algumas falhas, como a fila insuportável que os portadores de bilhete de três dias tiveram de gramar para pôr a pulseira que dava livre acesso. Outro detalhe que é curioso realçar, é a quantidade de lixo gerado num evento com supostas ambições de cariz ambiental. À entrada lá estavam os habituais e irritantes distribuidores de panfletos vários que não se coíbem de oferecer literatura repetida só para se livrar dos molhos de papel que trazem de casa. Dentro do recinto a distribuição de merchandising inútil enche o chão de porcaria, patrocinado por esta ou aquela marca, já se sabe. Uma iniciativa curiosa, mas risível, era a possibilidade de trocar não sei quantos copos de cerveja usada por uma bolsa da Sagres. Ora claro está que as meninas que andavam a distribuir aquilo davam a bolsa a toda a gente, e essas mesmas bolsas acabaram por pavimentar todo o recinto.

Mas vamos ao que interessa. O que na realidade levou milhares de pessoas àquele recinto foi a música, como devia de ser em todos os festivais. Os grupos que protagonizaram cada noite têm uma legião de fiéis suficientemente grande para assegurar casa cheia. Tanto que notava-se que havia fãs de todo o lado, não só portugueses, muitos espanhóis e muitos bifes (passe a expressão). Foi possível comprovar isso mesmo, logo na primeira noite, e também mais concorrida. Infelizmente já cheguei muito atrasado (por causa da seca das pulseiras) já não consegui apanhar os Blasted Mechanism. Aguentar os Linkin Park e os adolescentes que faziam questão de torcer por eles até foi engraçado ao início, mas depressa se transformou num fartote. Quando os Pearl Jam começaram a dar sinais de que iam subir ao palco foi quando realmente se animou a noite. Como se estivessem a jogar em casa Eddie Vedder e companhia fizeram o que quiseram do público que em júbilo se deleitou com todos os clássicos que se podiam (ou não esperar) incluindo a canção Alive que não sei se teve alguma coisa a ver com o mote para o festival. Pelo que ele diz, Eddie adora Portugal, adora vir cá surfar, e traz sempre uma folhinha com as coisas que tem de dizer em português e recados para a malta. O homem realmente sabe dominar multidões, tornando qualquer espectáculo digno de memória, vi-os nas três vezes que vieram a Portugal e concerteza não hesitarei na próxima oportunidade. É certo que talvez seja tudo um pouco montagem. Na noite em Lisboa mostrou-se chateado por ir actuar em Madrid no dia seguinte (até leu da sua cábula, dizendo textualmente e em bom português "que se foda madrid"), depois já em Madrid falou mal de Portugal aos espanhóis conseguindo reacções igualmente efusivas. Mas isso são apenas fogos de artifício, o essencial é a que a multidão apesar de extremamente apertada não parava de dar asas ao seu entusiasmo a cada música. De braços no ar e a gritar a pleno pulmão, houve momento quase mágicos. Como quando Vedder se limitou a tocar guitarra enquanto o público entoava a letra de Better Man. O concerto durou mais de duas horas, mas para mim tudo passou num ápice, soube a pouco até. Menção honrosa especial para o acontecimento que houve a seguir no palco Sagres Mini, o palco secundário, com os Shantal e Bucovina Orkestar que trouxeram bons momentos de riso, baile e diversão para descomprimir depois das emoções do prato principal. Com um som muito Kusturica a energia do cantores e dos instrumentos tradicionais converteram um punhado de resistentes que queria mais depois da dose dessa noite.

No dia seguinte o cansaço e a fatiga (o adjectivo mais correcto será mesmo preguiça) impediram-me de chegar a horas decentes de novo. Mesmo assim aproveitei um pouco mais o cardápio. Ainda vi um pouco dos Balla, e tive tempo para recordar os Capitão Fantasma que não ouvia sequer falar à séculos. Estão vivos e de boa saúde por sinal, e também os rockbillys em Portugal pelos vistos como pode atestar quem lá estava. Os Dead 60's falharam o compromisso (não sei muito bem porquê). Fiquei um pouco desiludido, mas o facto é que as duas bandas que vinham a seguir no palco principal me chamavam muito mais a atenção. A oportunidade de ver os White Stripes foi algo de excelente, é avassalador a quantidade de ruído, barulho, som, que duas pessoas conseguem produzir. O duo entrou em palco com uma pulsão impressionante. As raízes blues e country eram reconhecíveis é óbvio. Mas não consigo deixar de pensar nos Led Zeppelin por exemplo ao tentar definir os sons que me chegavam aos ouvidos. Meg White, com um aspecto minúsculo e frágil deve ter conseguido fazer tremer a estrutura do palco com as pancadas que dava na bateria. Jack White, ecléctico distribuiu emoções fortes com a sua voz e a guitarra. As canções já conhecidas de todos fizeram-se soar de viva voz. Mas o momento que mais me impressionou foi quando Jack se agarrou ao órgão em My Doorbell. Começando na música pesada, e através de uma série de divagações, esteve quase a roçar os ritmos latinos e a salsa. Uns dançavam, outros saltavam, excelente. Os Smashing Pumpinks são outros da velha guarda, tal como os Pearl Jam, com uma boa legião de fiéis seguidores praticamente desde a sua génese. Não os tinha visto ainda, apesar de já terem passado por Portugal e encontrava-me muito expectante. Ainda mais pela formação que ia passar pelo palco, dos elementos originais, só lá estava Jimmy Chamberlain e Billy Corgan. Sinceramente não dei pela falta de nenhum dos outros. Para tanta expectativa uma entrada surpreendente, não pelo tema escolhido, mas pela pequena chuvada que caiu exactamente no momento em que soaram os primeiros acordes de Today. Mesmo que tivesse sido preparado não podia ter saído melhor o quebra-gelo inicial que deu lugar a uma visita pelo enorme espólio da banda. Tocaram muitos dos temas que toda a gente estava à espera, incluindo o tema que mais facilmente lhes é associado Bullet with Butterfly Wings. Mas também tocaram pequenas pérolas, em particular uma canção que eu adoro mas não estava nada à espera de ouvir naquela noite, Cherub Rock. Depois de tanta emoção ainda fui abanar o capacete ao som dos Dezperados. A dupla mascarada tem um ritmo arrasador, o fim perfeito para uma grande noite de música.

A verdade é que no domingo estava exausto, arrastei-me até ao recinto mais por descargo de consciência que outra coisa. Mas depressa me passou, os Wray Gunn e a energia de Paulo Furtado conseguiram injectar-me a energia suficiente para me manter acordado umas horas. A ele energia é o que não lhe falta, além da força que imprime nas canções ainda consegue saltos acrobáticos para o público e banhos de (mini) multidão. Os Beastie Boys nunca tinham pisado palcos portugueses, e seguramente tinham muitos fãs à espera. A ausência de público era notória mas mesmo assim reuniu-se um bom número de pessoas à volta do palco principal para ver os rapazes de Brooklyn. A actuação foi competente, meteram a malta a bater o pézinho e a dançar mas não tenho dúvidas que o espectáculo teria tido mais resposta dos assistentes se no dia seguinte não fosse dia de trabalho. Com muito esforço lá fui assistir a um pouco dos Buraka Som Sistema, mas já não deu para muito, tive de desistir, ir para casa render-me à cama. Mas foi pena porque o som africano nascido na Buraca vai longe, além dos fãs que já conseguiram em Portugal, já chegou a sítios como o Festival de Glastonbury.

segunda-feira, março 26

Os Clunk no Bacalhoeiro

O Bacalhoeiro é um espaço cultural sediado em Alfama, na rua dos Bacalhoeiros (daí o nome). Os Clunk deram recentemente um concerto lá, e eu lá fui tirar umas fotos da malta. A associação ainda não tem espaço na web mas tem um contacto por e-mail, através do qual é possível subscrever a mailing list onde somos informados do que vai acontecendo. Existem actividades todas as semanas, concertos, exposições, exibição de filmes e documentários, e serviço de bar permanente claro. Um cantinho a descobrir.

As fotos essas estão arrumadas no meu espaço do Flickr. Ah! E um conselho... As revelações na Fnac são baratinhas, e até saem como deve de ser, mas isto só se aplica às fotos a cores... Se querem revelar negativos a preto e branco esqueçam, procurem uma loja de fotografia a sério.

quarta-feira, março 14

Novidades do Festival Alive

Ainda não se sabe grande coisa, na maioria boatos, já ouvi dizer (pelo amigo, do amigo, que contou ao colega) que os bilhetes diários vão ser 50 euros. O site da produtora é um pouco pobre, mas já está lá o anúncio, com as datas, e as bandas confirmadas.

Eu só espero conseguir estar em Lisboa no Passeio Marítimo de Algés no dia 8 de Junho, a tempo de ver os Smashing Pumpkins!

segunda-feira, fevereiro 12

Festival Alive

O novo festival que terá entre os dias 8 e 10 de Junho é organizado pela Revista Blitz e promete trazer a Portugal pesos pesados como Pearl Jam, os recém reunidos Smashing Pumpkins e pela primeira vez em terras lusas, os Beastie Boys!

Entretanto já estou em pulgas por hoje à noite. Os Nine Inch Nails fizeram espectáculo no fim de semana, eu vou lá estar para a última dose hoje no Coliseu.

quinta-feira, fevereiro 1

Os Clunk n'A Paródia

Na quinta-feira passada os Clunk retornaram mais uma vez ao bar a Paródia, para nos oferecer um concerto acústico e intimista. Tão intimista que estávamos todos uns em cima dos outros, um bar tão pequenino invadido por uma legião de fãs e amigos (na realidade não éramos assim tantos e sim eu sou um deles, por isso sou suspeito). Tentando fazer uma crítica o mais isenta possível posso dizer que se nota bastante a evolução, dos elementos individuais, mas sobretudo do conjunto que se nota cada vez mais coeso e oleado. Mais importante do que isso, consegue-se perceber que há ali qualquer coisa de original, diferente. O facto da formação fugir ao power trio habitual deve contribuir para isso. O resultado soa prometedor.

Por isso cá estou a fazer a minha parte na divulgação. Deixo a sugestão, vão visitar o MySpace deles, podem também dar uma olhadela nas fotos do concerto.

segunda-feira, janeiro 1

Reivellon Catita

Como sempre sem planos para o fim de ano, a malta deixa sempre tudo para a última da hora, acudi ao Santigo Alquimista para passar o ano em companhia dos Irmãos Catita. Claro que não fiquei desiludido, embora não tivesse tido tanta gente como noutras edições a festa foi memorável. Não só pela empolgante actuação de Lello Minsk e companhia mas também pelo entusiasmo do público. Especial destaque para o Phil Mendrix, espantoso como ele consegue sacar aqueles solos hard-rock da pesada no meio das músicas de coração latino do repertório habitual! Mas houve mais, as atracções mais famosas da família Catita estiveram presentes, MD Gimba, que apesar de já não ter nada a ver com os Catita continua a fazer de sidekick muitas vezes. A indispensável stripper, que abandonou o local do espectáculo na companhia do líder da banda (eu estava a sair também e por acaso reparei). Na hora da saída, no meio de todo o nevoeiro que se fazia sentir àquela hora, ainda tive tempo para interceptar o Tony (o gajo que come sardinhas cruas) que pelos vistos é admirador de Mussolini, para lhe fazer uma pequena crítica e chamar-lhe porco fascista. A partir daí tivemos uma amena cavaqueira. Tony, não voltes a repetir a brincadeira, na próxima vez come as sardinhas e cala-te!

segunda-feira, novembro 27

sexta-feira, outubro 27

Festa do Vinha e do Vinho 06

Mais uma vez Borba vai realizar a já tradicional Festa da Vinha e do Vinho, deixo aqui o programa deste ano para darem uma olhadela. E claro que recomendo uma visita, para assistir aos espectáculos, provar o vinho, ou simplesmente ir dar um passeio.