Há um ano falei aqui da sexta-feira negra, o dia que nos Estados Unidos e por consequência no resto do mundo se dá início a um período de luxúria consumista. A tradição está associada às compras de Natal, com a proximidade da época as grandes cadeias fazem promoções e ofertas. Algumas bem vantajosas, mas dizem os cínicos que os estabelecimentos comerciais aproveitam a euforia das pessoas para se livrar também do fundo de catálogo. Inclusive à pessoas que fazem filas à porta da lojas e centros comerciais para conseguir apanhar as pechinchas antes que esgotem.
Mas este ano realmente a dia fez jus ao apodo de negro, na sucursal de Long Island doa Wal-Mart um empregado temporário que vigiava a entrada foi literalmente espezinhado por uma multidão que irrompeu pela loja. Esta manada em debandada provocou ainda ferimentos em mais três pessoas, o responsáveis classificaram o incidente como tráfico... Quanto a mim não tenho mais qualquer comentário a fazer.
sexta-feira, novembro 28
segunda-feira, novembro 17
Dar Um para Receber Um
Está quase a começar a edição deste ano do Give One Get One, uma campanha do portátil OLPC que permite nos permite comprar um dos pequenos portáteis. Na realidade vamos estar a comprar dois, mas um deles irá directamente para uma criança por esse mundo fora. Esta campanha já tinha ocorrido em moldes semelhantes no ano passado, a novidade é que o portátil agora também está disponível em qualquer sítio da Europa. Com garantia e sem problemas alfandegários, basta ir até à loja inglesa da Amazon e encomendar.
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sexta-feira, novembro 7
A Verdade Sobre o BPN
O governo nacionalizou recentemente o BPN, a notícia saiu a público dando a impressão que se estava a fazer o mesmo que está a ser feito um pouco por toda a Europa, salvar uma instituição em dificuldades para salvar todo o sistema financeiro nacional. Mas a verdade é que o banco andava em dificuldades à bastante tempo, muito antes de todo o assunto do subprime vir a lume. A pura verdade é que toda a gente fechou os olhos às trapaças que andavam a ser perpetradas até ser tarde demais. Exactamente o que aconteceu no BCP. Onde estavam as entidades reguladoras? É essa mesma pergunta que faz Ricardo Costa no Diário Económico, a sua conclusão é simples:
Em Portugal é mais fácil levar um banco à insolvência do que vender uma bola de Berlim na praia.
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