Há tempos falei aqui do conflito que opunha a Intel ao projecto One Laptop per Child. Parecem que tudo se resolveu e todos ficaram amigos, afinal chegaram à conclusão que os produtos apresentados por cada facção são complementares, e não concorrentes. A Intel juntou-se ao esforço para conseguir um portátil por 100 dólares.
Até há quem diga que a famosa lei de Moore está em causa, e que existe a possibilidade que toda a industria se vire para um paradigma mais limpo e menos dispendioso. Quem continua de fora desta história é a Microsoft, que não consegue pôr o Windows a correr no XO. O problema é que o Windows não foi desenhado a pensar na flexibilidade, nem na economia. Já existem por aí uma série de plataformas de computação que exploram o baixo consumo energético e o baixo custo como característica base. Este é um segmento de mercado que vai crescer concerteza, e por agora a Microsoft está fora do jogo.
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