O artista que antigamente era conhecido por Prince envolveu-se recentemente em mais uma polémica disputa com as editoras, e o seu monopólio sobre a distribuição de música. Já não é a primeira vez, há alguns anos, o artista viu-se forçado a mudar de nome para escapar ao controlo da editora Warner Brothers que detinha os direitos sobre o seu nome, a sua música, quiçá a sua alma, como o próprio disse:
The first step I have taken towards the ultimate goal of emancipation from the chains that bind me to Warner Bros. was to change my name from Prince to . Prince is the name that my Mother gave me at birth. Warner Bros. took the name, trademarked it, and used it as the main marketing tool to promote all of the music that I wrote. The company owns the name Prince and all related music marketed under Prince. I became merely a pawn used to produce more money for Warner Bros.… I was born Prince and did not want to adopt another conventional name. The only acceptable replacement for my name, and my identity, was , a symbol with no pronunciation, that is a representation of me and what my music is about. This symbol is present in my work over the years; it is a concept that has evolved from my frustration; it is who I am. It is my name.
A última novidade nesta luta foi a distribuição de Planet Earth, o mais recente álbum do artista na Grã-Bretanha em conjunto com a edição dominical do jornal Mail on Sunday. As editoras armaram confusão claro, ameaças não se fizeram esperar. Mas o certo é que as cadeias musicais estão a perder a influência que tiveram outrora. Existem métodos de distribuição novos, que não estão sob o seu controlo. O grande capital perde, mas ganham os consumidores de cultura e os melómanos.
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