A ocupação chinesa do Tibete já há muito que forçou o Dalai Lama e os restante líderes religiosos do país a fugirem. Entretanto a coisa havia caido mais ou menos no esquecimento. A China pretende passar a imagem de um país moderno, liberal preparado para ter uma importância global no mundo do amanhã. Para isto tem contribuído uma campanha de relações públicas e publicidade, na qual se integra a realização dos jogos olímpicos este ano.
Mas pelo visto é difícil mudar velhos hábitos, o fantasma do massacre de Tiananmen voltou à memória de todos quando na semana passada foram chacinados monges tibetanos na tentativa de reprimir manifestações públicas. Este voltar ao de cima da linha dura pode vir a gorar completamente as tentativas do regime chinês (que não é, e nem está próximo de ser democrático) de limpar a sua imagem internacional. Já existem várias declarações públicas de repúdio, inclusivamente começam a aparecer as vozes que apelam a um boicote internacional da olimpíada chinesa. Eu faço um apelo aos meus leitores, podem assinar a petição aqui.
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