Sintomático deste interregno foi o destino do rolo a preto e branco que carreguei na minha GakkenFlex ainda em 2010. Só o acabei já em Março, depois de fazer uma foto aqui e ali. Embora tenha ficado um pouco desiludido com a revelação do filme (o contraste deixa um pouco a desejar) acho que as fotos revelam promessa para a lente de plástico. As imagens saíram secas e nostálgicas, invocando um passado distante que na realidade não existe.
sábado, março 19
Ontem & Hoje
O final do ano é sempre uma altura de balanço, avaliar a nossa direcção, avaliar se os nossos objectivos se aproximam ou afastam. Desta vez estas considerações só me assolaram já entrado o novo ano, e através de um processo lento de introspecção cheguei a uma conclusão que já conhecia. Quero e preciso de criar para me sentir bem, talvez ainda não tenha encontrado o meio, ou talvez ainda tenha de me aperfeiçoar muito mais, mas sei que é isso quero.
Sintomático deste interregno foi o destino do rolo a preto e branco que carreguei na minha GakkenFlex ainda em 2010. Só o acabei já em Março, depois de fazer uma foto aqui e ali. Embora tenha ficado um pouco desiludido com a revelação do filme (o contraste deixa um pouco a desejar) acho que as fotos revelam promessa para a lente de plástico. As imagens saíram secas e nostálgicas, invocando um passado distante que na realidade não existe.
Sintomático deste interregno foi o destino do rolo a preto e branco que carreguei na minha GakkenFlex ainda em 2010. Só o acabei já em Março, depois de fazer uma foto aqui e ali. Embora tenha ficado um pouco desiludido com a revelação do filme (o contraste deixa um pouco a desejar) acho que as fotos revelam promessa para a lente de plástico. As imagens saíram secas e nostálgicas, invocando um passado distante que na realidade não existe.
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