Não morro de amores por Albufeira, como a maior parte do Algarve a euforia da construção destruiu grande parte da beleza. O negócio de vender férias a bifes pobres que cá em Portugal tinham um poder de compra acima da média está-se a esgotar. A solução agora é vender férias em saldos a portugueses ou melhorar a qualidade. Mas se conseguirmos abstrair-nos do mau gosto e do ruído, é fácil perceber que há ali muito potencial.
quarta-feira, novembro 3
Dolce Far Niente
Este verão tive a oportunidade de ir passar uns dias ao Algarve. Tendo em conta que um caro amigo me ofereceu hospedagem em quase qualquer altura do ano, fui bastante idiota por aproveitar apenas um fim-de-semana de Agosto e uns dias já no fim da época balnear em Setembro. Mas mesmo assim valeu a pena. Apesar de levar planos, compromissos, sítios para visitar, acabei por me dedicar a não fazer nada. Dormir muito, pôr as leituras em dia, andar a pé e desfrutar da praia. Uma rotina a que é bastante fácil adaptar-se.
Não morro de amores por Albufeira, como a maior parte do Algarve a euforia da construção destruiu grande parte da beleza. O negócio de vender férias a bifes pobres que cá em Portugal tinham um poder de compra acima da média está-se a esgotar. A solução agora é vender férias em saldos a portugueses ou melhorar a qualidade. Mas se conseguirmos abstrair-nos do mau gosto e do ruído, é fácil perceber que há ali muito potencial.
Não morro de amores por Albufeira, como a maior parte do Algarve a euforia da construção destruiu grande parte da beleza. O negócio de vender férias a bifes pobres que cá em Portugal tinham um poder de compra acima da média está-se a esgotar. A solução agora é vender férias em saldos a portugueses ou melhorar a qualidade. Mas se conseguirmos abstrair-nos do mau gosto e do ruído, é fácil perceber que há ali muito potencial.
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