Desde rapazola que estive ligado ao associativismo juvenil, intercâmbios, concertos, exposições, feiras. Comecei a gostar de assistir, mais tarde participar, um belo dia quando dei por mim já andava a organizar eventos. Não me posso gabar de ter muito jeito para a coisa, mas na Associação Juvenil Doutor Jardim aprendi muito, além de ter feito muitos amigos. Hoje estou definitivamente fixado em Lisboa, demasiado longe de Vila Viçosa para dar o meu contributo no dia-a-dia, mas sempre que posso gosto de tentar ajudar. Foi com o todo o gosto que aceitei o convite para participar no projecto de colaboração entre a AJDJ e o Diário do Sul, que irá publicar regularmente notícias sobre o panorâma cultural no concelho de Vila Viçosa, as actividades da própria Associação, e alguns artigos de opinião de colaboradores mais próximos. Irei publicar em pararelo os artigos aqui, mas há que ter em conta que foram escritos a pensar num suporte diferente, o papel, e dirigidos a um público mais generalizado.
Hoje deixo aqui o meu primeiro artigo, nele falo da globalização, vocábulo muito na moda hoje em dia, que vem facilmente vem à baila a propósito disto ou daquilo. Apesar disso acho que as pessoas ainda não entenderam o que é a globalização, e como ela está a mudar o mundo em que vivemos. Mais importante ainda, não ententederam que ela é um factor de equilíbrio que nos dá a possibilidade de recuperar o atraso em relação a regiões mais desenvolvidas. Para aprofundar um pouco mais as ideias que tento transmitir no meu texto aconselha-se a leitura do livro "O Mundo é Plano", de Thomas L. Friedman.
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