Não posso deixar de prestar a minha homenagem a alguém que chamaram o rei da Pop e marcou definitivamente a história da música moderna tal como a entendemos. Alguém que revolocinou o conceito de videoclip, que começou a tradição de concertos em grande, que até
patenteou alguns dos seus adereços. No dia em que
Michael Jackson morreu todas a televisões passaram reportanges e debates especiais,
a Internet quase parou. É pena que uma parte de tudo tenha sido originado por um movimento global de curiosidade mórbida que tem muito a ver com o lado mais negro da vida da criança prodígio. Aparentemente a sua morte teve
contornos menos claros, até há quem diga que ele vale mais morto do que vivo.
Hei-de recordar sempre Jackson como um génio e um perfeccionista. O homem que cantava, dançava e lutava pelo reconhecimento da música negra.
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Imagem de uma estátua promocional do álbum
HIStory, picada da Wikipedia.
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